porque há gestos que são únicos, porque há coincidências únicas, porque a meio das minhas férias e mudanças venho aqui só um momento e ao abrir o meu painel encontro este poema e esta dedicatória acabadinhos de publicar, que li e reli e não sei como explicar isso, sei que me comoveu até às lágrimas a intenção, o sentir e o poema que me diz tanto, porque tu e tua mulher são minhas almas gémeas neste viver a vida não esquecendo de mergulhar bem fundo nela. E porque tento não me acomodar senti o eco forte que ecuou em mim este dizer, tão forte que fiquei qual menina encantada e espantada, de olhos a brilhar. Belíssimo, único, não sei exprimir o que senti, este texto é daquelas raridades que vós descobris e tão bem sabeis partilhar e é uma mensagem para guardar e reler sempre.
João Miguel, grata por tanto que me dás neste momento tão especial da minha vida, que vós como amigos que considero conheceis e acreditai que não vos tenho esquecido, tenho pensado em vós, apenas tenho adiado a visita por motivos óbvios, mas por pouco tempo. Beijos de imenso carinho. Um dia vemo-nos por cá. Branca
João Miguel, deixo-lhe um abraço (e)terno por estas palavras - por este gesto grandioso e capital - que dirige a uma das mulheres mais fortes e corajosas que conheço.
Mereces todas as homenagens, e que esta seja um brinde, como um cortar de fitas para a inauguração de um espaço novo na vida, com um cantinho pra sonhar.
Minha admiração por ti é enorme... a amizade que sinto, é sem nome. Tem apenas cor, pétala com mar.
É! A gente acostuma-se demasiado a quase tudo. E deixa de olhar para o azul ou cinzento do céu. E deixa de querer ir ouvir o som do mar, nos búzios. E deixa de tentar saber o nome daquela cara que conhcemos bem de um passado comum. E deixa de cantarolar baixinho as canções da nossa juventude. E deixa de respirar profundamente porque até o respirar tem pressa.
Que a Branca nunca se acostume! E que descubra o "punhado" de felicidade a que tem direito ... Um beijo Isabel
7 comentários:
Querido amigo,
porque há gestos que são únicos, porque há coincidências únicas, porque a meio das minhas férias e mudanças venho aqui só um momento e ao abrir o meu painel encontro este poema e esta dedicatória acabadinhos de publicar, que li e reli e não sei como explicar isso, sei que me comoveu até às lágrimas a intenção, o sentir e o poema que me diz tanto, porque tu e tua mulher são minhas almas gémeas neste viver a vida não esquecendo de mergulhar bem fundo nela.
E porque tento não me acomodar senti o eco forte que ecuou em mim este dizer, tão forte que fiquei qual menina encantada e espantada, de olhos a brilhar.
Belíssimo, único, não sei exprimir o que senti, este texto é daquelas raridades que vós descobris e tão bem sabeis partilhar e é uma mensagem para guardar e reler sempre.
João Miguel, grata por tanto que me dás neste momento tão especial da minha vida, que vós como amigos que considero conheceis e acreditai que não vos tenho esquecido, tenho pensado em vós, apenas tenho adiado a visita por motivos óbvios, mas por pouco tempo.
Beijos de imenso carinho.
Um dia vemo-nos por cá.
Branca
João Miguel, deixo-lhe um abraço (e)terno por estas palavras - por este gesto grandioso e capital - que dirige a uma das mulheres mais fortes e corajosas que conheço.
E a música actual do seu blog é extraordinariamente bonita!
Queridíssima Branca,
Não comentaria antes de ti... fiquei escondida atrás da cortina, feito menina traquina... agora já te posso entregar também minhas flores:
http://1x.com/?userid=&from=1&to=20&series=&location=&tag=&picname=&treshold=0&screeners=&category=&album=&free=flower&order=votes&searchname=&friends=&search=true&action
Mereces todas as homenagens, e que esta seja um brinde, como um cortar de fitas para a inauguração de um espaço novo na vida, com um cantinho pra sonhar.
Minha admiração por ti é enorme... a amizade que sinto, é sem nome. Tem apenas cor, pétala com mar.
Um beijo muito carinhoso.
Branca, como o link para as flores não entra certo aqui... [já é minha terceira tentativa], mando-as pelo facebook.
;)
Passo de novo para agradecer o carinho que me ajuda a caminhar ferida, mas inteira.
Beijos
Branca
É!
A gente acostuma-se demasiado a quase tudo.
E deixa de olhar para o azul ou cinzento do céu.
E deixa de querer ir ouvir o som do mar, nos búzios.
E deixa de tentar saber o nome daquela cara que conhcemos bem de um passado comum.
E deixa de cantarolar baixinho as canções da nossa juventude.
E deixa de respirar profundamente porque até o respirar tem pressa.
Que a Branca nunca se acostume!
E que descubra o "punhado" de felicidade a que tem direito ...
Um beijo
Isabel
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